Barack Obama, negro e filho de muçulmano e de sobrenome Hussein já foi classificado como "a grande esperança dos brancos" pela imprensa americana, ao incorporar o sonho de reconciliação e ao se colocar acima das divisões raciais do país.
Diferentemente de Hillary Clinton, que freqüentemente evoca o "marco histórico" que seria alcançado caso se tornasse a primeira mulher presidente dos EUA, o senador Obama raramente menciona diferenças de cor em seus discursos de campanha.
Diferentemente de Hillary Clinton, que freqüentemente evoca o "marco histórico" que seria alcançado caso se tornasse a primeira mulher presidente dos EUA, o senador Obama raramente menciona diferenças de cor em seus discursos de campanha.
"Não há um EUA branco e outro negro, e sim os Estados Unidos da América", declarou em um discurso durante a convenção nacional do partido democrata em Boston, em 2004.
Apesar das divisões raciais nos EUA, para Elaine Kamarck, professora de políticas públicas da John F. Kennedy School of Government, da Universidade de Harvard, a questão da cor não terá muito impacto. "Há uma mudança nesta geração de americanos, e a questão de raça é menos importante a esses jovens do que às pessoas mais velhas", diz a professora.
Apesar das divisões raciais nos EUA, para Elaine Kamarck, professora de políticas públicas da John F. Kennedy School of Government, da Universidade de Harvard, a questão da cor não terá muito impacto. "Há uma mudança nesta geração de americanos, e a questão de raça é menos importante a esses jovens do que às pessoas mais velhas", diz a professora.
o globo
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